A Casa Agrícola

Vale do Douro

A Localização privilegiada permitiu a produção de várias culturas

São cerca de 200ha de terra xistosa distribuidos pela encosta do Rio Torto e da Ribeira de Galegos.
O acidentado relevo geográfico da Região Demarcada do Douro, origina uma variedade de micro-climas onde cada cultura agrícola tem o seu lugar de eleição.

Até final dos anos 60 era o olival (azeite) o suporte económico da casa agrícola.

Nos anos 70 esta cultura foi relegada para segundo plano com a vinha a assumir a liderança que se mantém até aos dias de hoje.

Vinha

Nos anos 80 e 90 a implantação desta cultura teve um grande crescimento e as parcelas de vinha tradicionais foram mecanizadas para facilitar as operações culturais.

A área actual dos vinhedos é 42ha sendo que 37ha estão instalados em patamares (terraços) e 5ha ao alto; a altitude em relação ao nível do mar varia entre os 200 e 400m. Todas as exposições solares (norte, sul, nascente e poente) iluminam as videiras com predominância do sul e poente.

Vinificação

A sustentabilidade económica da casa agrícola era a venda das uvas para vinhos Douro e Porto.
As oscilações e queda do preço por Kg de uva ao longo dos anos 90 ditou que o produto final a sair da exploração deveria ser o vinho engarrafado e não as uvas como até aí.

O centro de vinificação é construido de raiz no ano de 2003 com a melhor tecnologia disponível.
A 21 de Setembro de 2003 dão entrada as primeiras uvas e dá-se início à vinificação na casa Brites Aguiar.

Olival

O olival, pela sua mais que centenária ligação à familia Brites Aguiar, merece aqui uma referência especial. As velhas oliveiras estão localizadas nos terrenos mais elevados, contínuos à vinha.

O cultivo é de sequeiro em declives acentuados e a uma altitude média de 450m.

As variedades cultivadas são: Madural, Cobrançosa, Galega, Verdeal e Negrinha de Freixo.

Outras Culturas

A área total da Casa Agrícola é de 200ha.

42ha de vinha, 12ha de olival, 3ha de cerejal, 4ha de souto, 1,5ha de nogal, 70ha de floresta ordenada e o restante de floresta autóctene onde abundam o sobreiro e a azinheira.

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